Imaginar que o Ministério da Fazenda tem feito grandes avanços no pagamento da dívida pública é pura ficção. A dívida pública não diminuiu, ela só mudou de rumo.
Segundo dados fornecidos pela Fundação Getúlio Vargas, disponibilizados pelo departamento de dados através do site fgvdados.fgv.br/dsp_gratuitas.asp, sobre a dívida pública e variação do dólar, quando analisados com a transparência necessária, percebe-se que o que houve foi um acentuado crescimento da dívida brasileira. Chega ser alarmante!
A exemplo do crescimento da dúvida pública, em 2003 quando Lula assumiu o poder, o dólar estava cotado à cerca de Rs$ 3,43, o que significa dizer que o país devia internamente o equivalente à Us$ 185,2 bilhões. Em 07/07/2006, com o dólar a R$ 2,14 o país passou a dever internamente cerca Us$ 487,5 bilhões.
Quanto à dívida externa, a verdade é que se ela tivesse sido paga integralmente, valeria dizer que o governo realizara um grande feito. Entretanto, ao contrário do que o Ministério da Fazenda alegou sobre o pagamento da dívida externa brasileira, reduziram-na de Us$ 214,9 bilhões para Us$ 169 bilhões, ou seja, foram pagos apenas Us$ 45 bilhões, até janeiro de 2006. Enquanto isso a dívida interna cresceu em aproximadamente Us$ 302,5 bilhões, durante aquele período do governo de Luiz Inácio Lula da Silva.
Isso se deu porque o endividamento interno não passa pelo controle do Congresso. Apenas a emissão de títulos no exterior necessita da aprovação dos Congressistas. Os títulos da dívida pública, emitidos internamente no país são de exclusivo controle do Executivo federal. A legislação pertinente só proibiu aos estados e municípios a emissão de títulos públicos, deixando de fora a União.
A situação é tão grave que o tesouro nacional passou um longo período só disponibilizando dados de 2004 e 2005. Por sorte, a sociedade brasileira ainda pode contar com organismos como o departamento de Dados da FGV, para monitorar as informações da dívida pública de forma transparente. Infelizmente, nem todo brasileiro tem conhecimento de como obter acesso às fontes de dados, razão pela qual o governo brasileiro consegue manipular suas informações.
Não há milagre econômico. Não há política cambial e nem projeto econômico para o país que possibilite uma redução efetiva da dívida pública. O que acontece, na verdade, é que fatores internacionais propiciam a acentuada queda do dólar no mundo, uma intensa expansão da despesa pública e a estagnação da economia por conta do abuso na política de juros. Esse conjunto de fatores têm gerado o crescimento do endividamento público.
Pelo que se vê em noticiários publicados em conceituados jornais brasileiros são: as contraditórias versões do Ministério da Fazenda, e quebra ilegal de sigilo bancário e fiscalização em negócios de opositores.
Segundo dados fornecidos pela Fundação Getúlio Vargas, disponibilizados pelo departamento de dados através do site fgvdados.fgv.br/dsp_gratuitas.asp, sobre a dívida pública e variação do dólar, quando analisados com a transparência necessária, percebe-se que o que houve foi um acentuado crescimento da dívida brasileira. Chega ser alarmante!
A exemplo do crescimento da dúvida pública, em 2003 quando Lula assumiu o poder, o dólar estava cotado à cerca de Rs$ 3,43, o que significa dizer que o país devia internamente o equivalente à Us$ 185,2 bilhões. Em 07/07/2006, com o dólar a R$ 2,14 o país passou a dever internamente cerca Us$ 487,5 bilhões.
Quanto à dívida externa, a verdade é que se ela tivesse sido paga integralmente, valeria dizer que o governo realizara um grande feito. Entretanto, ao contrário do que o Ministério da Fazenda alegou sobre o pagamento da dívida externa brasileira, reduziram-na de Us$ 214,9 bilhões para Us$ 169 bilhões, ou seja, foram pagos apenas Us$ 45 bilhões, até janeiro de 2006. Enquanto isso a dívida interna cresceu em aproximadamente Us$ 302,5 bilhões, durante aquele período do governo de Luiz Inácio Lula da Silva.
Isso se deu porque o endividamento interno não passa pelo controle do Congresso. Apenas a emissão de títulos no exterior necessita da aprovação dos Congressistas. Os títulos da dívida pública, emitidos internamente no país são de exclusivo controle do Executivo federal. A legislação pertinente só proibiu aos estados e municípios a emissão de títulos públicos, deixando de fora a União.
A situação é tão grave que o tesouro nacional passou um longo período só disponibilizando dados de 2004 e 2005. Por sorte, a sociedade brasileira ainda pode contar com organismos como o departamento de Dados da FGV, para monitorar as informações da dívida pública de forma transparente. Infelizmente, nem todo brasileiro tem conhecimento de como obter acesso às fontes de dados, razão pela qual o governo brasileiro consegue manipular suas informações.
Não há milagre econômico. Não há política cambial e nem projeto econômico para o país que possibilite uma redução efetiva da dívida pública. O que acontece, na verdade, é que fatores internacionais propiciam a acentuada queda do dólar no mundo, uma intensa expansão da despesa pública e a estagnação da economia por conta do abuso na política de juros. Esse conjunto de fatores têm gerado o crescimento do endividamento público.
Pelo que se vê em noticiários publicados em conceituados jornais brasileiros são: as contraditórias versões do Ministério da Fazenda, e quebra ilegal de sigilo bancário e fiscalização em negócios de opositores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário