Defesa Nacional é uma questão estratégica de alta relevância. No Brasil dos últimos vinte e cinco anos, pouco se investiu em estrutura estratégica de defesa, que em sua conceituação básica engloba as Forças Armadas, a Educação Pública, a Saúde Pública, e Segurança Pública. Esses setores são fundamentais para a manutenção estrutural e estratégica de um país, principalmente por causa da relação de extensão territorial / riquezas naturais e minerais, como a existente no Brasil.
Um fator que muito contribuiu para que o país negligenciasse a Defesa Nacional foi à ausência de uma política estratégica bem definida, em virtude do receio da possibilidade de um retrocesso político em detrimento a democracia no Brasil. Afinal, foram vinte e quatro anos, período de 1964 a 1988 marcado por uma longa administração militar sem que o brasileiro tivesse direito ao voto majoritário presidencial, o que impediu esse povo de exercer o poder que tem sobre o rumo do país, por causa da ausência de democracia naquela ocasião.
Essa ausência de experiência decisória, somado à desinformação política do povo, produziu uma sociedade despreparada para analisar o caráter e o comportamento público dos políticos e dos homens públicos. Com isso, o Brasil demorou muito tempo a despertar para a questão da defesa nacional e hoje desponta como um dos países da América do Sul mais indefesos tanto no que se refere à área interna como ao fator externo.
No que se refere à segurança interna, o país se tornou inseguro por conta da falta de estrutura na segurança pública, saúde e educação, o que produziu um extremo despreparo para enfrentar diversas situações. Quanto à questão da insegurança externa, diante do receio desenfreado que dominou o pensamento político nos últimos vinte anos, período de 1989 a 2009, o país deixou de investir na defesa externa, o que gerou a atual vulnerabilidade.
E por falar em vulnerabilidade, o Brasil se tornou vulnerável em virtude de hoje ter uma extensa área territorial de 8.514.876,599 km² e dispor de um poderio bélico bem inferior ao da Venezuela com área territorial 916.445 km², que não é o país que dispõe de maior poderio bélico na região.
Hoje, hipoteticamente, se um país como a Venezuela resolvesse invadir a Amazônia, por exemplo, estaria capacitado a vencer a guerra por conta do material bélico que dispõe. Sabendo-se que o Brasil está próximo a ingressar na classe dos países de primeiro mundo, não seria o momento de investir em defesa nacional e infra-estrutura?
Um fator que muito contribuiu para que o país negligenciasse a Defesa Nacional foi à ausência de uma política estratégica bem definida, em virtude do receio da possibilidade de um retrocesso político em detrimento a democracia no Brasil. Afinal, foram vinte e quatro anos, período de 1964 a 1988 marcado por uma longa administração militar sem que o brasileiro tivesse direito ao voto majoritário presidencial, o que impediu esse povo de exercer o poder que tem sobre o rumo do país, por causa da ausência de democracia naquela ocasião.
Essa ausência de experiência decisória, somado à desinformação política do povo, produziu uma sociedade despreparada para analisar o caráter e o comportamento público dos políticos e dos homens públicos. Com isso, o Brasil demorou muito tempo a despertar para a questão da defesa nacional e hoje desponta como um dos países da América do Sul mais indefesos tanto no que se refere à área interna como ao fator externo.
No que se refere à segurança interna, o país se tornou inseguro por conta da falta de estrutura na segurança pública, saúde e educação, o que produziu um extremo despreparo para enfrentar diversas situações. Quanto à questão da insegurança externa, diante do receio desenfreado que dominou o pensamento político nos últimos vinte anos, período de 1989 a 2009, o país deixou de investir na defesa externa, o que gerou a atual vulnerabilidade.
E por falar em vulnerabilidade, o Brasil se tornou vulnerável em virtude de hoje ter uma extensa área territorial de 8.514.876,599 km² e dispor de um poderio bélico bem inferior ao da Venezuela com área territorial 916.445 km², que não é o país que dispõe de maior poderio bélico na região.
Hoje, hipoteticamente, se um país como a Venezuela resolvesse invadir a Amazônia, por exemplo, estaria capacitado a vencer a guerra por conta do material bélico que dispõe. Sabendo-se que o Brasil está próximo a ingressar na classe dos países de primeiro mundo, não seria o momento de investir em defesa nacional e infra-estrutura?
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