O Brasil é um dos muitos países
do mundo onde pretensos cidadãos imaginam estar em pleno gozo da cidadania,
quando na realidade sequer conhecem seus direitos e deveres cívicos. Há alguns
anos era possível que um analfabeto soubesse melhor os seus direitos e deveres
que hoje um doutorando. O país era mais educado, as pessoas menos arrogantes e
o povo mais civilizado do que é. Mas o que mudou?
Hoje temos muito mais escolas, cursos técnicos e universidades do que as que existiam no passado. Entretanto, a qualidade, tanto do ensino quanto da educação decaiu. A teoria de que o bom é melhor que o ótimo dominou a área do ensino e a educação perdeu. A quantidade se sobrepôs a qualidade. Bastaram 25 anos de utilização dessa teoria no Brasil, para que a educação ficasse esquecida no segmento do ensino, em todos os níveis.
Mas enfim, o país ainda pode contar com pensadores que não somente exprimem seus pensamentos por palavras e escritas, mas que utilizam o Poder para educar a população de forma a fazer pensar o futuro da sociedade brasileira, com a consciência do presente. Meu entusiasmo não vem de uma simples ação do Poder público, como deveria ser, mas da atitude do recém-empossado presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Rio de Janeiro, que por iniciativa própria dirigiu-se a escola para instruir os jovens sobre a responsabilidade cívica de saber votar de forma consciente, para mudar os rumos do país.
Que bom seria se o Estado brasileiro aprendesse a lição e colaborasse com a educação através das Defensorias Públicas, das Promotorias Públicas, dos Tribunais eleitorais, dos Tribunais de Contas, dos Poderes Legislativos, dos Tribunais de Justiça, instruindo os estudantes à arte da cidadania, o conhecer seus direitos e deveres cívicos, à responsabilidade dos atos de cada cidadão nos destinos do país. É certo que em 20 anos se teria um Brasil educado, responsável, composto de cidadãos conscientes. Formar-se-ia um amplo conjunto de pessoas que pensariam e expressariam suas ações em pró do amadurecimento da sociedade brasileira.
Será ótimo que se consolide este tipo de ação no Brasil, porque os aproveitadores, os hipócritas e todos os esquematizadores de políticas negativas ao país serão gradualmente expurgados do Poder público. Isso em razão da conscientização do povo. Com o povo consciente, os corruptos e corruptores perderiam a força de convencimento que hoje possui.
A iniciativa do Desembargador Luiz Zveiter foi de um brilhantismo surpreendente e deve ser transformada num exemplo histórico de civilidade no Poder público. Se os homens que detêm o Poder tiverem o mesmo nível de consciência, e é claro, se o próprio desembargador não abandonar o mérito de sua ação ao esquecimento, teremos a possibilidade de promover uma nação melhor para todos. Tal atitude, se levada a sério, será um importante passo para a retomada da educação e do desenvolvimento do ensino brasileiro.
Hoje temos muito mais escolas, cursos técnicos e universidades do que as que existiam no passado. Entretanto, a qualidade, tanto do ensino quanto da educação decaiu. A teoria de que o bom é melhor que o ótimo dominou a área do ensino e a educação perdeu. A quantidade se sobrepôs a qualidade. Bastaram 25 anos de utilização dessa teoria no Brasil, para que a educação ficasse esquecida no segmento do ensino, em todos os níveis.
Mas enfim, o país ainda pode contar com pensadores que não somente exprimem seus pensamentos por palavras e escritas, mas que utilizam o Poder para educar a população de forma a fazer pensar o futuro da sociedade brasileira, com a consciência do presente. Meu entusiasmo não vem de uma simples ação do Poder público, como deveria ser, mas da atitude do recém-empossado presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Estado do Rio de Janeiro, que por iniciativa própria dirigiu-se a escola para instruir os jovens sobre a responsabilidade cívica de saber votar de forma consciente, para mudar os rumos do país.
Que bom seria se o Estado brasileiro aprendesse a lição e colaborasse com a educação através das Defensorias Públicas, das Promotorias Públicas, dos Tribunais eleitorais, dos Tribunais de Contas, dos Poderes Legislativos, dos Tribunais de Justiça, instruindo os estudantes à arte da cidadania, o conhecer seus direitos e deveres cívicos, à responsabilidade dos atos de cada cidadão nos destinos do país. É certo que em 20 anos se teria um Brasil educado, responsável, composto de cidadãos conscientes. Formar-se-ia um amplo conjunto de pessoas que pensariam e expressariam suas ações em pró do amadurecimento da sociedade brasileira.
Será ótimo que se consolide este tipo de ação no Brasil, porque os aproveitadores, os hipócritas e todos os esquematizadores de políticas negativas ao país serão gradualmente expurgados do Poder público. Isso em razão da conscientização do povo. Com o povo consciente, os corruptos e corruptores perderiam a força de convencimento que hoje possui.
A iniciativa do Desembargador Luiz Zveiter foi de um brilhantismo surpreendente e deve ser transformada num exemplo histórico de civilidade no Poder público. Se os homens que detêm o Poder tiverem o mesmo nível de consciência, e é claro, se o próprio desembargador não abandonar o mérito de sua ação ao esquecimento, teremos a possibilidade de promover uma nação melhor para todos. Tal atitude, se levada a sério, será um importante passo para a retomada da educação e do desenvolvimento do ensino brasileiro.
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